Quantas vezes nos revoltamos calados – educados, contidos e nos guardamos para parecermos sofisticados.
Mas, ainda sim, a casos que a magoa ultrapassa a classe: gritamos, ofendemos, ou simplesmente nos despedimos com rancor.
E quantas vezes nossa decepção é incompreendida? Aguardamos por um pedido de desculpas que não vem e no tom de voz do outro, nos sentimos vítimas, ofendidos a relação parece ir por água abaixo.
Mas afinal, quem tem razão e quem tem culpa? E por vaidade recusamos um beijo na despedida, desligamos o telefone, não respondemos mensagens, fazemos através do silêncio: distância...
Vale tentar ser por todo momento o soberano da relação? Frágil e delicado a quedar-se magoado por um simples atraso?
Então peça desculpas, você mesmo, com irreverência, com leveza e seja então sofisticado. Afinal, a culpa é um nó na garganta – se possuí-lo: desate-o, se não, aperte-o.
11 de outubro de 2008
Eric Iglésias
Mas, ainda sim, a casos que a magoa ultrapassa a classe: gritamos, ofendemos, ou simplesmente nos despedimos com rancor.
E quantas vezes nossa decepção é incompreendida? Aguardamos por um pedido de desculpas que não vem e no tom de voz do outro, nos sentimos vítimas, ofendidos a relação parece ir por água abaixo.
Mas afinal, quem tem razão e quem tem culpa? E por vaidade recusamos um beijo na despedida, desligamos o telefone, não respondemos mensagens, fazemos através do silêncio: distância...
Vale tentar ser por todo momento o soberano da relação? Frágil e delicado a quedar-se magoado por um simples atraso?
Então peça desculpas, você mesmo, com irreverência, com leveza e seja então sofisticado. Afinal, a culpa é um nó na garganta – se possuí-lo: desate-o, se não, aperte-o.
11 de outubro de 2008
Eric Iglésias
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